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O seguro de carro é um serviço necessário, principalmente para veículos com poucos anos de fabricação. Com ele, o responsável pelo veículo pode não precisar pagar por todos os reparos do carro em caso de sinistros. Para calcular seguro auto, as empresas levam em conta diferentes fatores do veículo e do motorista.
Por isso, na cotação de seguro auto, o interessado em contratar o serviço precisa apresentar a documentação do veículo, além de uma série de outras informações para que a precificação do seguro possa ser feita. Após isso, é possível saber o valor total que será pago no seguro do carro.
Quer entender mais sobre como é calculado o valor do seguro? Continue a leitura!
Antes de liberar uma apólice de seguros para proteger um veículo, as seguradoras precisam avaliar o carro que será protegido. Ou seja, na hora de preencher formulários de seguro online ou em uma corretora, o responsável precisa responder questões sobre a fabricação, estacionamento e uso do veículo, além de informações sobre si próprio.
Para entender mais sobre como o preço da apólice de seguro auto é gerado, organizamos os fatores principais que influenciam na precificação do serviço. Confira!
Estas informações são importantes para que a seguradora possa calcular possíveis trocas de peças mecânicas ou substituição do carro se houver sinistros. Além disso, as empresas levam em consideração as chances de um possível roubo ou furto do veículo. Se os índices de extração do modelo forem maiores, o seguro tende a sair mais caro.
Carros seminovos, por exemplo, podem ter uma precificação de seguro mais em conta, porque as peças são mais fáceis de encontrar e serem repostas. Por outro lado, o valor do seguro pode ser mais alto por um possível índice maior de roubo.
Portanto, vale a pena cotar o seguro auto em uma corretora, como a Pattini, para fechar o melhor negócio.
Para as seguradoras, os carros que ficam estacionados em vias públicas são mais propensos a possíveis sinistros. Desse modo, carros sem garagem própria costumam ter seguros caros, já que há uma exposição maior a roubos e danos ao veículo.
Os condutores que utilizam o automóvel para trabalhar e deixam-o estacionado na rua também podem pagar mais caro pelo seguro. Nos formulários de solicitação, as empresas costumam perguntar sobre isso, já que também há uma exposição maior do carro.
Seja honesto na contratação do seguro, pois se houver necessidade de acionar os serviços, a seguradora pode recusar a cobertura sobre os sinistros.
De acordo com o local onde o segurado mora e o veículo fica estacionado, o preço da apólice pode sofrer alterações. Se a região for considerada tranquila, onde tenha ocorrido poucos sinistros, a apólice não terá um valor tão elevado.
Em contrapartida, se o bairro tiver uma margem maior de roubos e furtos de veículos, o seguro auto será mais caro. Isso porque, para a seguradora, as chances de ter que reparar custos são maiores. Então, tenha em mente essa informação no resultado do cálculo.
A experiência à frente do veículo conta pontos na hora de calcular o seguro. Um motorista que dirige há muitos anos tem certo domínio da direção em ruas e avenidas. Nesse caso, ele apresenta menos riscos de sofrer acidentes e ter que acionar o seguro auto.
A experiência de outros motoristas adicionados ao seguro auto também influencia na hora de calcular o valor da apólice. Se você tiver um filho mais jovem, por exemplo, o preço será estabelecido levando em consideração a experiência do condutor adicionado. Fique atento!
A finalidade do carro também pode alterar o preço do seguro. Carros utilizados apenas para passeios podem conseguir uma apólice menos cara. Por outro lado, quem é motorista pela Uber ou taxista tem que pagar um valor mais alto pelo trabalho diário nas ruas.
Como o carro circula por muitas horas do dia, ele está mais propenso a possíveis batidas, roubo ou furto. Desse modo, as empresas podem estabelecer valores um pouco maiores, tendo em vista as atividades do carro.
Essa regra não vale apenas para carros de aplicativos ou táxis. Caso o condutor dirija até o trabalho por mais horas e em mais dias durante a semana, o valor do seguro também pode sair mais caro.
Na contratação do seguro auto, o cliente deve escolher se deseja arcar com parte dos custos do conserto se houver sinistros. É a chamada franquia do seguro. Desse modo, ele deve pagar parte da manutenção do carro, enquanto a seguradora complementa o valor.
Existem quatro tipos de franquia: a normal, majorada, reduzida e a isenta. Em relação à franquia isenta, o condutor não precisa pagar pelos consertos de um sinistro que ocorra ao seu carro. A seguradora cobre o valor de forma integral, porém, é uma opção mais cara.
Na hora de escolher a franquia do seguro, tenha em mente que o valor escolhido para cobrir em possíveis sinistros terá peso no seguro. Além disso, a experiência do motorista também ajuda na hora de escolher a apólice.
Outro fator que atinge diretamente o preço do seguro auto são as coberturas incluídas na apólice. Na parte básica, os serviços costumam ser indenização por colisões, incêndios, roubo, furto ou alagamentos. Existem ainda assistências a acidentes pessoais e danos a terceiros.
As coberturas adicionais podem contemplar serviços de reboque, danos morais, disponibilização de carro reserva, entre outros serviços. Quanto maior for a cobertura do seguro, mais caro ele ficará.
A melhor alternativa para economizar na contratação do seguro veicular é recorrer à corretora de seguros. Lá, você pode selecionar as coberturas, franquias e assistências que pretende colocar em seu veículo e fazer uma apólice personalizada.
Na Pattini Seguros você faz a cotação do seguro online. Em alguns cliques, é possível enviar uma proposta e fechar uma apólice. A renovação do seguro também pode ser feita de forma fácil e prática. Acesse agora e faça sua cotação!