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Categoria: Automóveis

Como vender um carro em 6 passos

A Corretora de Seguros Pattini, especialista há três décadas traz a você 6 passos para vender o seu carro no particular de forma correta e segura para que você não passe por golpes e prejuízos. 1. Reúna os documentos É necessário fazer a regulamentação e reunir os seguintes documentos do seu veículo: Documento original e cópia do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV); Documento original do Certificado de Registro de Veículo (CRV); Comprovante de quitação dos seguintes débitos: IPVA, licenciamento, multas e Seguro Obrigatório (DPVAT); 2. Anúncio e demonstração Ao anunciar o seu carro você receberá algumas propostas para mostrá-lo aos interessados. Se você não conhecer o comprador e estiver indo encontrar-se com ele, certifique-se de marcar em um local público e de grande movimento, tais como estacionamentos (privados, de shopping e entre outros), em postos de gasolina e em feiras de automóveis. Indicamos também que leve um amigo com experiência em vendas de carros. 3. Transferência de valor Ao combinar o valor de venda com o comprador, este deve efetuar a transação por um método de transferência segura, como por exemplo: TED (Transferência Eletrônica Disponível) na sua presença. A TED pode ser realizada pelo comprador indo ao seu banco ou realizada via internet. Após isso, confirme se a TED está disponível em sua conta no valor combinado através da verificação do seu extrato bancário; Cheque administrativo: é um tipo de cheque emitido pelo próprio banco, que garante o seu pagamento, devido a existência de fundos. Procure optar por esta forma de pagamento. Não aceite cheques comuns, pagamentos parcelados, promessas de depósitos e nem qualquer outro método de pagamento diferente destes citados acima. Lembre-se, tudo precisa ser feito na sua presença. 4. Isenção de responsabilidade A primeira coisa a se fazer depois de receber o pagamento é se eximir de responsabilidades referentes ao veículo. É necessário que você preencha o Certificado de Registro de Veículos (CRV) e compareça ao cartório para assinar o documento de transferência com a presença do comprador e reconhecer a assinatura. Feito isso, fique com pelo menos duas cópias autenticadas do documento. Uma ficará com você, caso venha a receber multas referentes ao seu antigo carro. A outra basta apresentar o documento ao orgão de trânsito do seu estado e você será isento de eventuais responsabilidades. 5. Consulte o DETRAN ou o CINATRAN No caso de transferência de veículo, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão de trânsito do seu estado dentro de um prazo de 30 dias, a cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade devidamente assinado e datado, sob pena de se responsabilizar pelas penalidades impostas até a data de comunicação entre o antigo proprietário e o orgão. 6. Cancele/transfira o seu seguro auto Se você quer vender o seu carro, não se esqueça de cancelar ou transferir o seu seguro auto imediatamente após a conclusão do negócio. A venda do automóvel não cancela automaticamente o seguro do auto. Entre em contato com o seu corretor de seguros responsável pelo seguro. Caso você for cliente Corretora de Seguros Pattini, nos informe sobre a venda do seu veículo. Outras dicas Você também pode vender seu carro por meio de: Agenciamento: peça a um profissional da área de vendas de automóveis para vender o seu veículo. Ele cobrará uma comissão mas pode ser um dinheiro bem empregado já que ele provavelmente tem mais conhecimento nesse ramo do que você. Lembre-se de contratar uma pessoa de confiança. Concessionárias: você também pode vender a seu veículo a uma concessionária. Veículos semi-novos tendem a ter uma desvalorização de cerca de 30% em referência ao preço da tabela FIPE ao ser vendido a uma concessionária. Porém, veículos com mais de 3 anos tem uma taxa de desvalorização menor (15%). Feiras de automóveis: pode-se vender também em feiras de automóveis autorizadas. As mesmas tendem a desvalorizar o preço do veículo. Para tudo tem jeito Se por acaso, você não fez uso dessas dicas, vendeu seu veículo e ainda não conseguiu efetuar a transferência, você deve consultar o DETRAN ou o CINATRAN de sua cidade para atualizar a situação e resolver o problema. Lembrando que todas as multas e incidentes referentes ao seu veículo até a data de transferência será de sua responsabilidade. Deixe seu comentário abaixo para aprimorar ainda mais este conteúdo

O que gera perda de cobertura do seguro auto?

Na hora de fechar um seguro auto, muitas pessoas acabam omitindo algumas informações para pagar mais barato. No entanto, essa prática pode ser prejudicial no caso de algum evento em que você precise da cobertura do seguro. Por isso, neste post, vamos explicar o que gera a perda de cobertura do seguro auto. Como funciona o seguro auto? O seguro é um serviço que as seguradoras prestam aos proprietários dos veículos e a apólice é o contrato deste serviço. O contratante arca com o custo de proteção – chamado de “prêmio“ -, que é estipulado pela própria seguradora. Depois deste pagamento, é garantido que a empresa arque com o conserto, recuperação do carro danificado ou subtraído. No entanto, existem diversas cláusulas contratuais que devem ser respeitadas. Como a que diz que a seguradora irá cobrir somente os sinistros que o proprietário não teve culpa, por exemplo. Nos contratos também existem algumas condições que podem implicar no pagamento da indenização. Perco o direito de indenização se bater com excesso de velocidade? Uma cláusula que pode implicar no não funcionamento do seguro é o envolvimento em um sinistro de forma intencional. Afinal, se o acidente for causado de propósito, a companhia não irá arcar com as consequências e não pagará a indenização. É recomendado que você estude a apólice que quer contratar e converse com o corretor para estabelecer todas as questões. Saber quais casos você pode perder a indenização também é algo primordial. Vale lembrar que toda forma de conhecimento relacionada ao seguro auto é de extrema importância, afinal, você deve cuidar de seu veículo. Já a companhia precisa comprovar na justiça que o condutor estava dirigindo acima da velocidade máxima permitida. Eu sou o motorista no contrato, mas meu filho que dirige, tem problema? Isso acontece com frequência. Na hora de fechar o seguro, o contratante precisa incluir uma lista de todos os condutores. Ou seja, caso ocorra uma colisão ou acidente mais grave, se o motorista não estiver na lista de condutores, a seguradora pode se negar a pagar. Mesmo que o seu filho seja recém-habilitado e não dirigia na época da contratação do seguro, é importante notificar a seguradora sobre um novo condutor. Assim todos ficam protegidos e você não corre o risco de ficar no prejuízo. Mentir ao corretor de seguros para pagar planos mais baratos É basicamente o que falamos no item anterior. Quando você mente durante o fechamento de contrato, futuramente poderá arcar com um grande prejuízo. Por exemplo, se o corretor de seguros perguntar onde você estaciona o carro durante a noite e você responder “garagem”, o seguro ficará mais em conta por conta de um risco menor. Mas, se na realidade, o seu carro fica estacionado na rua durante toda a noite e acontecer algum imprevisto como roubo, furto, colisão ou alagamento, a seguradora poderá negar o pagamento pois aquela informação não estava no contrato. Portanto, seja sincero com o seu corretor de seguros, pois quem poderá sair no prejuízo é você. Seguro auto pode te ajudar! Claro que ao sair de casa, você quer estar em segurança. Nesse caso, o seguro auto pode te ajudar, afinal, ele oferece proteção para riscos que não são possíveis de prever no nosso dia a dia. O seguro cobre riscos inesperados e sem intenção do condutor, mas não deixe de ficar atento às coberturas de seu plano, e claro, quando for realizar uma cotação procure uma corretora que atenda suas necessidades e tenha planos personalizados para cada estilo de vida. Gostou do artigo? Possui alguma dúvida referente ao assunto? Entre em contato e vamos conversar! Quer saber mais informações sobre o seguro auto? Continue lendo nosso blog e se mantenha informado! Para saber sobre nossos serviços, acesse o nosso site.

Como preservar a vida útil do carro?

Manter o veículo em boas condições é um fator de extrema importância para garantir que todas as suas funções trabalhem corretamente e, claro, para preservar a sua segurança. Seu automóvel não durará para sempre, mas neste post, vamos te apresentar algumas dicas de como preservar a vida útil de um carro.  Em quais condições o meu veículo precisa estar? Na hora de circular com seu carro, você deve entender a responsabilidade de mantê-lo em boas condições, afinal, você é o responsável pelo bom funcionamento do veículo. Dirigir seu carro em condições precárias pode ser perigoso para sua vida e de quem o acompanha. O Código de Trânsito Brasileiro determina que o motorista circule com o veículo em boas condições. “Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino”. Quais cuidados tomar para preservar a vida útil do carro?  Seguir as recomendações abaixo com certa frequência, poderá permitir que o seu automóvel mantenha um bom estado de conservação por mais tempo que o previsto. Confira:  1 – Realize a manutenção preventiva  Quando você compra um carro, a montadora oferece um plano de manutenção preventiva que pode vir junto com o manual do proprietário ou em aplicativos, depende da marca. Além das revisões obrigatórias, esse plano mostra os prazos de revisão de peças do automóvel.   Ao contrário do que muita gente pensa, essa manutenção ajuda o motorista a economizar dinheiro. Imagine o seguinte: se você não faz a manutenção preventiva, um peça danificada passará despercebida e poderá danificar/desgastar outros itens dentro do veículo. Quando você perceber, o conserto poderá sair muito mais caro do que ter feito a prevenção e ter trocado uma peça.  2 – Faça o balanceamento e alinhamento dos pneus  É praticamente impossível não passar por vias esburacadas, principalmente nas grandes cidades. Isso pode causar problemas na direção e suspensão do veículo. Por isso, é fundamental que a cada 10 mil quilômetros rodados, você realize um alinhamento e balanceamento dos pneus.  Além de melhorar o alinhamento e estabilidade do seu automóvel, esse processo também contribui para uma economia de combustível.  3 – Troque o óleo com regularidade O motor é como o coração do veículo e o óleo é como o sangue, ou seja, fundamental para o funcionamento do veículo. Ele ajuda a diminuir o atrito entre as peças, resfria o propulsor e limpa micropartículas que aparecem com o desgaste das peças.  Também é importante ficar de olho na validade do óleo e seguir as orientações da montadora, visto que misturar os lubrificantes poderão danificar o motor.  4 –  Fique de olho no nível de água O radiador mantém a temperatura de uso do propulsor, sendo fundamental para o sistema do motor de qualquer carro. Caso o nível de água esteja abaixo do recomendado pela montadora, complete o reservatório.  Qual o valor da multa se meu carro estiver ruim? A lei no art. 230 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) afirma que dirigir um carro em mau estado de conservação ou reprovado na avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído é uma infração. O condutor levará 5 pontos na carteira e deverá pagar uma multa que custa R$ 195,23. Isso sem contar os riscos que você se coloca e também leva aos outros no trânsito. Por isso, é fundamental realizar uma vistoria regular para preservar a vida útil do veículo e garantir a sua segurança.  No entanto, com o tempo, é natural que o carro também “envelheça”. É aí que ocorre a depreciação do veículo.  O que é a depreciação do veículo e como calcular? Depreciação do veículo é a perda de valor e qualidade do carro. Com o tempo, além de desvalorizar monetariamente, seu carro também poderá dar mais problemas na estrada ou estragar alguma peça essencial. Isto é desvalorização. Existem algumas maneiras de calcular a depreciação do seu veículo. Uma delas é verificar a tabela FIPE, que pode ser checada todo mês.  Como posso proteger meu carro? Além de cuidar da vida útil do seu carro, é importante protegê-lo de fatores externos que podem acontecer. Para que você se sinta confortável e seguro dentro de seu carro, a solução é contratar um Seguro Auto.  Com o nosso serviço, você garante: Atendimento Especializado: Contamos com uma equipe especializada, que poderá te ajudar em todas situações, oferecendo o melhor atendimento possível; Assistência 24h: Nosso atendimento é dedicado a você, cumprindo com o papel de te deixar com o conforto e praticidade que merece; Seguro feito para você: Nós realizamos o melhor seguro com condições especiais, adaptando-o às suas necessidades e de sua família; Protegemos o seu bem com todo carinho: Sabemos que o seu carro é uma conquista muito importante e é essencial no seu dia a dia. Por isso, cuidamos dele com maior carinho. Você pode confiar em nossos serviços, pois estamos preparados para te atender e levar segurança a você e sua família. Para mais informações, acesse o nosso site! 

Qual o valor da franquia do seguro

Você já deve saber a importância de um seguro auto para proteger você, sua família e seu veículo no dia a dia. Mas com certeza devem ter surgido diversas dúvidas referentes ao contrato do seguro, certo? “Qual o valor da franquia do seguro?”, por exemplo. É por isso que vamos te explicar detalhadamente sobre o assunto neste post, continue!    O que é franquia de seguro?   Em casos de danos parciais, ou seja, quando o carro ainda tem conserto, parte dos custos fica com o segurado e a outra parte fica com a seguradora. Essa participação financeiro é chamada de franquia de seguro.    Esse valor é acordado no contrato. Ele é importante para que o motorista dirija com cuidado e não se arrisque desnecessariamente, pois em casos de colisão, ele terá que arcar com parte do valor.    Leia também: Bateram no meu carro e fugiram, o que eu devo fazer?   Lembrando que a franquia de seguro só é válida para casos de danos parciais e não para perda total (roubos sem recuperação, incêndio etc).    Qual o valor da franquia do seguro?   Não existe um preço fixo para a franquia. Ele varia muito de acordo com o perfil do condutor, modelo do carro, entre outros. Depois de informar os dados para a corretora, ela fará os cálculos e determinará o valor.    Um fator importante sobre o valor e o pagamento em casos de danos parciais é que a seguradora só realiza o pagamento depois do conserto. Portanto, o segurado arca com o valor do mecânico e a seguradora vai reembolsar sua parte ao contratante depois que o carro for liberado.    Apesar de não ter um preço fixo, existem quatro tipos de franquias que a Seguradora oferece:     Franquia normal Esse modelo é geralmente utilizado como base nas cotações. É um dos mais escolhidos na hora da contratação. O seu valor é considerado médio, inclusive quando comparado a outros tipos de franquia, como a majorada e a reduzida.   Franquia majorada A majorada compensa mais para quem possui um baixo histórico de sinistros e não costuma ter problemas no trânsito.   Franquia reduzida Esse tipo de franquia é recomendada para quem não é muito experiente, que são mais inseguros ou para quem costuma se envolver em um número considerável de acidentes. Ela custa metade do valor da franquia normal.    Franquia isenta Essa é a menos comum, pois esse modelo nem sempre é oferecido por todas as seguradoras. Na franquia isenta, em caso de danos parciais ao veículo, o segurado não precisa gastar, o que faz com que todo o preço do conserto fique a cargo da seguradora.   É possível parcelar o valor da franquia do seguro? Como a Seguradora só vai reembolsar o segurado em casos de danos parciais, a negociação de pagamento deve ser feita entre o segurado e a oficina mecânica.    A franquia do seguro é algo importante e que deve ser avaliado da melhor forma, afinal, mesmo que o preço da sua apólice possa ficar mais alto, jamais tome decisões precipitadas e que podem te afetar de maneira negativa no futuro. Coloque informações corretas no questionário e aproveite a tranquilidade.   O que o Seguro Auto cobre?   O Seguro Auto protege você em casos de roubo, furto, batida, incêndio, enchentes e todo tipo de acidente. Além disso, o Seguro Auto disponibiliza assistência 24 horas para casos de pane seca, elétrica ou mecânica do veículo. O segurado ainda pode contar com serviços como carro reserva, chaveiro, mecânico e guincho. Danos corporais ou danos materiais a terceiros e acidentes a passageiros também podem ser incluídos.   E aí, gostou do artigo? Não perca tempo e compartilhe suas experiências conosco! Ficou com alguma dúvida? Mande para nós que iremos responder! Caso queira conhecer os nossos serviços, acesse o nosso site e faça uma cotação para Seguro Auto.     Ah, não deixe de nos seguir no Instagram para mais novidades!

Como funciona o Seguro Auto para deficiente físico?

Para uma pessoa com deficiência física as dificuldades são maiores, inclusive quando é para dirigir um veículo. O carro deve ser adaptado de acordo com suas necessidades. Por isso, vamos explicar como funciona o seguro auto para deficiente físico e mostrar quais os seus benefícios. Continue a leitura. Como funciona o Seguro Auto para deficiente físico? O Seguro Auto para deficientes físicos é indicado para pessoas com alguma deficiência na mobilidade, mas que não as impeça de dirigir. A legislação brasileira oferece condições especiais para pessoas portadoras de deficiência. Segundo a regra legal, deficientes têm direito à isenção tributária na aquisição de veículos novos. Assim, o veículo é vendido por um preço muito abaixo do valor de mercado, tendo em vista a possibilidade de isenção no pagamento dos tributos. Para contratar o Seguro Auto, é preciso informar todas as adaptações e mudanças realizadas no veículo para atender às necessidades do condutor.  Vale lembrar que se essa informação não for comunicada para a seguradora, em casos de sinistro, pode não ter o pagamento da indenização. O que fazer em caso de sinistro? No caso da perda parcial, quando os danos ao veículo não chegam a 75% do valor do veículo, as regras são as mesmas: a franquia é paga pelo segurado à oficina e depois da liberação do veículo, a seguradora cobra o restante.  Já nos casos de perda total – quando os danos ultrapassam 75% do valor do carro, ou seja, quando o carro é roubado e a polícia não consegue recuperar ou quando o carro é incendiado -, a liberação do pagamento da indenização só se dá depois da transferência do carro para a seguradora contratada. Nos casos em que a pessoa com deficiência tem isenção fiscal sobre os veículos, é necessário prestar contas para a Receita Federal e para a Secretaria da Fazenda. Depois desses processos, é possível realizar a transferência.  Neste sentido, não é obrigatória a baixa do IPI no caso de perda do automóvel, furto ou roubo sem recuperação. Entretanto, o recolhimento do IPI é exigido no caso de recuperação do veículo do furto/roubo ou quando o carro é salvo e transferido para a seguradora. É vital ter em mente que, no caso de perda total, o carro continua existindo. Assim, não há baixa no Detran, uma vez que para que o pagamento seja realizado pela seguradora é necessária a transferência da “sucata” para ela. Portanto, a diferença entre o seguro de carro para PCD e seguro normal só existe no caso da indenização integral. No caso dos danos parciais, as regras são as mesmas. Como funciona o pagamento da indenização para PCD? É preciso que o proprietário do carro tenha atenção quanto às cláusulas da apólice. As pessoas com deficiência têm benefícios na compra de um veículo novo, chegando a receber desconto de até 30%. Mesmo que a pessoa tenha pagado um valor menor para comprar o automóvel, em casos de sinistro com perda total, a seguradora pagará indenização de 100% do valor avaliado na tabela FIPE. Há coberturas para equipamentos especiais? Pode ser incluída uma cobertura de proteção para os equipamentos especiais que foram instalados para ajudar na mobilidade. Para adquirir esta cobertura, é preciso informar o corretor no momento da contratação. Se por acaso acontecer um sinistro que danifique os equipamentos, haverá uma indenização separada para custear os prejuízos. Você pode contar com a gente! Falando em segurança, o seguro é o principal aliado do seu automóvel no dia a dia. Este serviço oferece proteção contra diversos riscos que não podemos prever. Para isso, você pode e deve contar com a nossa ajuda. Entre em contato e faça a cotação do seguro auto que atenda todas as suas necessidades. Se preferir, acesse o nosso site e conheça mais sobre os nossos serviços. 

Passo a passo para se tornar um craque no volante

Na hora de contratar o seu seguro, é preciso estar atento a tudo, afinal, a ideia é proteger o veículo sem encarecer o produto. Por isso, criamos neste post um passo a passo para se tornar um craque no volante e assim, você poderá entender como funciona e buscar alternativas que lhe façam economizar sem perder a proteção ou sair em desvantagem. Confira!   Evite infrações no trânsito A forma como você dirige pode influenciar no valor na hora de fazer o seguro. As seguradoras têm o conhecimento de de que quem recebe poucas multas ou outras infrações é mais prudente na direção e, com isso, têm menor risco de se envolver em um acidente. Existem seguradoras que fazem campanhas oferecendo descontos para bons motoristas. Então, dirija corretamente e não deixe encarecer seu seguro. Não contrate coberturas desnecessárias Quanto mais coberturas, maior será o valor pago pelo seguro. Na hora de escolher as proteções do veículo, escolha as que são realmente necessárias, por mais que algumas pareçam tentadoras. São muitas as coberturas adicionais, as quais raramente serão usadas, mas que podem fazer com que o valor do prêmio fique bastante elevado. Pesquise antes de contratar Pesquisar o seguro é quase que essencial para quem não quer perder dinheiro. Afinal, a corretora pode ajudar a conseguir um preço adequado, entendendo suas necessidades. Não esqueça de fazer uma pesquisa ampla e sem compromisso para ter acesso a diferentes propostas e conseguir comparar os valores. Nesse processo, você pode descobrir que em alguns casos, é possível ter uma economia de 50% para as mesmas coberturas e serviços. Não minta para a seguradora Muitas pessoas sabem que alguns detalhes podem fazer com que o seguro fique mais caro, como os hábitos de utilização do veículo, se o carro fica em uma garagem, se jovens dirigem o carro, entre outros. Para fazer com que o valor do seguro caia, existem mentiras ou omissões de algumas informações para a seguradora. A questão é que, quando o veículo sofra algum sinistro, é realizada uma investigação para o pagamento da indenização e, caso seja identificada alguma irregularidade, a seguradora pode se recusar a fazer o pagamento. Avalie o valor da franquia Dependendo do valor da franquia, é fácil conseguir reduzir ou aumentar o valor do prêmio. Se você é o tipo de pessoa que possui um baixo risco, talvez seja mais interessante optar por uma franquia mais elevada e diminuir o prêmio. Mas, se sua rotina pode envolver riscos, a melhor opção é aumentar o prêmio e diminuir a franquia. Assim, caso aconteça alguma coisa, você não precisará desembolsar um valor alto de uma única vez. Vale lembrar que é importante ver opções de seguro auto barato antes de optar pelo melhor. Fique atento às vendas casadas Algumas seguradoras usam estratégias para fazer vendas casadas de produtos como, por exemplo, o seguro auto com o seguro residencial ou o seguro do carro com o seguro de vida. Pode parecer interessante em um primeiro momento, mas avalie se você realmente precisa desse outro produto e se compensa fazer a adesão de forma casada ou individual. Ficou interessado(a)? Não deixe de acessar o nosso site e conhecer os nossos serviços, sempre queremos te ajudar! E se quer receber mais dicas sobre cuidados com seu automóvel ou outros seguros, não esqueça de visitar nosso blog, e comentar suas experiência abaixo! Queremos conhecer você!